Política de ação afirmativa

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Políticas de abordagem afirmativa, ou de “identidade”, são ações que reconhecem grupos considerados como minorias políticas (e não numéricas) e que, por contarem com sub-representação em um regime democrático, devem receber atenção especial e diferenciação da formulação e implementação de políticas.

Mulheres, negros, indígenas e pessoas com deficiência, dentre outros grupos, são alvo dessas ações. Um exemplo desse tipo de política são as cotas para admissão no serviço público e no ensino superior.

Tais iniciativas têm levantado, a partir de experiências concretas, uma discussão recente sobre a necessidade de terem um fim demarcado, sendo sujeitas, então, à avaliação de resultados e a prazos para sua extinção.

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