Meio Ambiente segue a regra do governo de “fazer mais com menos”

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De acordo com o levantamento realizado pela ong Contas Abertas, dos R$ 4,1 bilhões previstos em 2012 para a pasta comandada por Izabella Teixeira, quase R$ 1,1 bilhão estão alocados  na chamada reserva de contingência, rubrica utilizada como auxílio na formação do superávit primário do governo federal.

A restrição é realidade no ministério da Meio Ambiente desde pelo menos 2006, quando dos R$ 2,4 bilhões autorizados para o exercício R$ 847,2 milhões estavam alocados na reserva de contingência. Em 2007, quase a metade (R$ 1 bilhão) dos R$ 2,8 bilhões disponíveis foi congelado. No ano posterior, dos R$ 3,2 bilhões previstos, R$ 1,2 bilhão foram reservados. Em 2009, R$ 1,5 bilhão ficaram contingenciados, dos R$ 3,5 bilhões autorizados. (veja tabela)

Nos dois últimos anos, a situação não foi diferente. Em 2010, a reserva foi de R$ 1,5 bilhão dos R$ 3,9 bilhões previstos. No exercício passado, R$ 1,1 bilhão, dos quase R$ 4 bilhões autorizados, auxiliaram a composição do superávit

O MMA afirmou que, diante dos recursos disponibilizados, que procura formas de priorizar a execução de temas essenciais, dentre os quais destacam-se: Fiscalização Ambiental, Combate ao Desmatamento, Gestão da Unidades de Conservação.

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Fonte – Contas Abertas