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Políticas de Comunicação

Rede Latino-Americana e Caribenha pela Democracia

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A Rede Latino-Americana e Caribenha pela Democracia (REDLAD) é uma plataforma sem fins lucrativos com cerca de 100 membros e mais de 300 aliados entre organizações da sociedade civil, redes, ativistas e outros atores sociais da América Latina e do Caribe, que trabalham para o fortalecimento do sistema democrático, a defesa dos direitos humanos e a coesão social dos cidadãos latino-americanos.

A ANDI – Comunicação e Direitos integra a REDLAD, e atua no Brasil com ações de monitoramento e fortalecimento da democracia e comunicação democrática.

Objetivos estratégicos

Atualmente, a REDLAD está trabalhando com os seguintes objetivos estratégicos:

  1. Fortalecer as capacidades de ação coletiva, mobilização e fiscalização social dos indivíduos, das organizações da sociedade civil (OSCs) e dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da Agenda 2030.
  2. Implementação da formação de novas lideranças sociais e políticas com ênfase nos jovens.
  3. Garantir a viabilidade econômica e sustentabilidade operacional da Rede.
  4. Coesão e expansão de membros, plataforma de OSC e alianças com outros atores por meio de diálogo e acordo.

História da rede

Em 2008, na Cidade do Panamá, cerca de 150 participantes, representando mais de 86 organizações de toda a região, se reuniram e votaram unanimemente pela criação da Rede Latino-Americana e Caribenha pela Democracia (REDLAD).

Nessa reunião inaugural, em 27 de fevereiro de 2008, a Assembléia elegeu o Comitê Gestor, então denominado Conselho de Coordenadores, integrado por destacadas lideranças sociais dos países da região. Nesse mesmo ano, a Rede estabelece sua personalidade jurídica nos Estados Unidos como uma organização sem fins lucrativos e faz parte do registro da sociedade civil da OEA.

Desde então, a REDLAD promoveu um Sistema de Alerta sobre riscos à democracia nos diversos países da região. Da mesma forma, tem trabalhado na formação de lideranças, na defesa e inclusão de populações em condições de vulnerabilidade, invisibilidade e desapropriação.

Da mesma forma, avançou em processos de observação eleitoral, abertura de diálogos democráticos, apoio e defesa da sociedade civil, entre outros. Isso permitiu a aproximação com instituições regionais e internacionais para ajudar a aumentar a conscientização sobre os desafios que a democracia e os ativistas enfrentam no hemisfério.

Para conhecer mais sobre a REDLAD, acesse: https://redlad.org