Estado alcança 1º lugar nacional no enfrentamento ao trabalho infantil

Veículo: Diário de Pernambuco - PE
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enfrentamento ao trabalho infantilPernambuco alcançou o primeiro lugar nacional em registro de ações de enfrentamento ao trabalho infantil em 2023.

Essa conquista foi dos municípios e da gestão estadual da Secretaria de Assistência Social, Combate à Fome e Políticas sobre Drogas (SAS).

No Painel e Relatório Anual do Sistema de Monitoramento do Programa de Erradicação do Trabalho Infantil (SIMPETI), divulgado pelo Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome (MDS) no início deste mês, os municípios pernambucanos registraram um total de 4.792 ações no ano passado.

Esse número coloca Pernambuco à frente dos demais estados brasileiros, com diferença em relação aos segundos colo-cados, Rio Grande do Norte (com 2.971 ações) e Rio de Janeiro (com 1.282 ações).

A gestão estadual também se destacou no primeiro lugar nacional, com 507 ações registradas em 2023.“É inaceitável a existência de realidades que expõem crianças e adolescentes à violação de seus direitos mais fundamentais.

A conquista do primeiro lugar marca o compromisso de nosso Estado em trabalhar incansavelmente, ao lado de importantes parceiros, para que meninas e meninos possam viver o presente e vislumbrar o futuro com respeito e dignidade”, destacou o secretário da SAS, Carlos Braga.

Os municípios que mais se sobressaíram no ranking de registro de ações em Pernambuco foram Caruaru (831), Santa Cruz do Capibaribe (708), Araripina (186), Santa Maria da Boa Vista (178), São Caetano (117), Catende (106), Cabo de Santo Agostinho (98), Tacaratu (72), Calçado (71) e Barreiros (67).

“Pernambuco torna-se referência nacional nas estratégias de enfrentamento dessa violência, esse resultado é fruto principalmente do apoio técnico permanente disponibilizado pela gestão estadual às equipes municipais. Também da busca por integração com outras secretarias de estado, órgãos do Sistema de Garantia de Direitos e Rede de Proteção Social”, explicou o coordenador estadual do Programa de Erradicação do Trabalho Infantil, Leônidas Leal.

 

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