Avaliações na educação não são feitas para punir, diz presidente do Inep

Veículo: Correio Braziliense - DF
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Além de um retrato da situação da qualidade da educação em todo o País, e em cada escola da rede pública, o Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb), criado em 2005, traçou metas a serem alcançadas ano a ano, até chegar ao nível de país desenvolvido em 2022, ano do bicentenário da independência. Neste domingo (28), Dia Nacional da Educação, os resultados mostram que o trabalho tem dado resultado, de acordo com o presidente do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), Luiz Cláudio Costa. Ele destaca que as avaliações na educação não são feitas para punir nem para fazer um ranking das escolas ou estados, mas sim para induzir a melhoria na qualidade do ensino. “[Serve para analisarmos] onde estamos, quais são as nossas fragilidades, quais são as nossas potencialidades, como é que a gente deve avançar”, destacou. Para 2022, a meta é chegar à nota seis. Atualmente, a média brasileira está em cinco nos anos iniciais do ensino fundamental, 4,1 nos anos finais e 3,7 no ensino médio. 

Temas deste texto: Educação