DF: A votação para os mais jovens
Eles não podem ir às urnas nas próximas eleições, mas já abrigam muitos sonhos para futuro do País. Ligados à internet e à televisão, as crianças também ficam atentas ao mundo da política e têm opiniões sobre o que está certo e o que precisa mudar. Mariana Mônaco tem apenas 13 anos, mas se encaixa entre os mais engajados da nova geração. A estudante do Colégio Sagrado Coração de Maria e moradora da Asa Norte, em Brasília, conta que costuma assistir ao horário eleitoral. Outros colegas de Mariana pensam parecido. Para lidar com as inquietações das crianças a respeito de política, é importante que pais e professores abordem o assunto e ajudem a tirar as dúvidas. Para despertar esse sentimento de cidadania nos mais novos, o Tribunal Regional Eleitoral (TRE/DF) antecipou a experiência de votar para estudantes do Maristinha, na Asa Sul. O órgão disponibilizou três urnas eletrônicas idênticas àquelas que vão ser usadas em 5 de outubro. Na atividade, cerca 320 crianças participaram da simulação. Para muitos, o contato com as eleições já é diário.