Educação para um mundo sem fronteiras
Em artigo, Inês Kisil Miskalo, coordenadora da área de educação formal do Instituto Ayrton Senna, fala sobre a falta de qualidade da educação brasileira. “Temos ainda 9,7% de analfabetos na população entre 15 e 64 anos de idade e 3% de crianças de sete a 14 anos fora da escola”. Para ela, é um contrassenso que o Brasil, 6ª economia do mundo, esteja na lanterna nos rankings internacionais de educação. “Coreia, Finlândia e Xangai se sobressaem nas avaliações internacionais de matemática e linguagem e servem como exemplos de sucesso. Como ponto de partida, esses países acreditam que todos os alunos são capazes de aprender e lhes dão essa oportunidade, com uma abordagem individualizada, foco na aquisição de habilidades complexas do pensamento desde o início da educação infantil e alinhamento com as novas tecnologias”.