MG: Fila menor após DNA

Belo Horizonte (MG) conseguiu em três anos reduzir em 75% os oito mil processos de reconhecimento de paternidade e maternidade que estavam paralisados desde 2009 nas varas de família do Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG). A queda, que permitiu solução para cerca de seis mil ações judiciais na capital, foi motivada pelo projeto Pai Presente, de 2009, que viabilizou a realização de 12.384 exames, por meio de um convênio entre o Judiciário e o governo estadual. Na capital, foram em torno de 4.300 amostras, enquanto no interior, 8.050 casos. Em dois terços dos exames, a paternidade tem resultado positivo. Atualmente, o Centro de Reconhecimento de Paternidade do TJMG faz 600 reconhecimentos por mês, sendo 67% espontâneos e outros 33% por meio do DNA.