RJ: Após um ano, escola é reformada mas ainda sofre com traumas de assassinatos

Veículo: A notícia foi publicada nos principais jornais do País - BR
Compartilhe

Um ano após o massacre que deixou 12 crianças mortas e outras 11 feridas na Escola Municipal Tasso da Silveira, em Realengo, no Rio de Janeiro (RJ), a escola foi totalmente reformada. Um prédio novo foi erguido e grades substituem os muros. Mesmo com as mudanças, 42 alunos ainda recebem atendimento psicológico de uma equipe montada pela prefeitura, segundo o diretor da escola, Luís Marduk. Professores também são orientados a conduzir o assunto em sala de aula. "Esta semana, com o aniversário de um ano, houve um desequilíbrio maior", disse o diretor.

Segurança – Desde o tiroteio, um guarda municipal faz a segurança da escola o dia inteiro. Pais de vítimas, porém, dizem que já pediram à prefeitura que ampare outras escolas da cidade com o mesmo serviço. A prefeitura informou que, após o ataque, contratou porteiros e agentes educadores para todas as escolas municipais e que guardas fazem ronda "em parte dos colégios", mas confirma que a Tasso da Silveira foi a única a receber um guarda para atuar em seu entorno.